Dark Shadows, a nova coleção da Orly

Comemorando “Dark Shadows” o próximo filme de Tim Burton, a Orly preparou uma coleção nova de esmaltes, que enfatiza alguns dos temas principais da comédia de humor negro. Hoje em dia, grandes sucessos cinematográficos são antecipados com grandes coleções de esmaltes em homenagem a eles e isso é exatamente o caso para o filme Dark Shadows, que está previsto para ser lançado em maio deste ano. Orly preparou uma coleção de cores que gira em torno exatamente alguns dos conceitos principais do filme, que tem Johnny Depp como o personagem principal.

Que tal ver o trailer do filme?

Fama: um dos filmes do final de semana


Este final de semana foi reservado aos filmes e vou falar de uma das obras que mais gostei: Fama (Fame). O longa é uma nova roupagem do clássico musical dos anos 80. Ele mostra o desafio de jovens músicos, dançarinos e cantores enfrentam para alcançar o sucesso, isso durante o período de estudo na escola New York City High School of Performing Arts, uma das mais tradicionais dos Estados Unidos.

Que eu gosto de filmes musicais isso não é nenhuma novidade, mas musical adolescente foi um dos melhores que vi. A produção mostra a diferente realidade destes jovens que esperam ser reconhecidos não apenas pela sua arte e aptidões, mas também esperam ser amados. Muita gente comentou que lembra High School Music, mas não tenho a mesma opinião, pois não começam a cantar do nada, no meio do horário do intervalo, muito pelo contrário, tudo é harmonioso.

O filme todo é excelente, mas duas cenas principais me chamaram muita atenção. A primeira é quando a mãe de Malik Washburn (Collins Pennie), descobre que ele está estudando música e ela tenta dissuadi-lo da ideia, dizendo que muitos garotos, assim como ele gostariam de ser artistas famosos. Ela lhe pergunta: – “Quem disse que você é especial?”, ele simplesmente responde: “Você!” e fim de conversa.

Outro momento muito emocionante é quando Denise Dupree (Naturi Naughton), que é uma pianista de música clássica, canta pela primeira vez no filme. Ela está em um palco, sozinha e começa a tocar e cantar a música “Out here on my own”, de Nikka Costa. A música é linda e envolvente, além, claro, da voz que é fantástica, mas o melhor é ver ela ‘nascendo’ para uma nova arte.

Bom, chega de falar! Fica a recomendação: o filme é bonito e vale ser visto!

O trailer você pode ver aqui e a música oficial do filme aqui.

August Rush – O Som do Coração

Este post é para, mais uma indicação de filme!
A produção da vez é “August Rush”, que em português ganhou o nome de “O Som do Coração”. O filme conta a emocionante história do garoto Evan Taylor, um prodígio musical, que foi criado em orfanatos, onde é visto como uma aberração pois costuma dizer que ouve música por todos os lugares e pode se comunicar com seus pais, com a certeza de que será ela que irá uni-los.
Evan (Freddie Highmore) é resultado de um encontro avassalador entre a violoncelista Lyla (Kery Russel) e do cantor de rock Louis (Jonathan Rhys Meyers), mas são separados pelo pai de Lyla (William Sadler), que acredita estar investindo na carreira da filha, mesmo quando doa o neto ao orfanato e diz a filha que o bebê morreu.
Cada um seguiu seu caminho,porém ambos abandonaram a música, ela por perder perder o bebê e nunca mais ter visto aquele que lhe arrebatara o coração e ele por ter perdido de vistas a mulher que amou desde o primeiro olhar. Mas ambos retomam suas carreiras, por uma vontade súbita e misteriosa.
Evan nunca acreditou que seus pais não o queriam, tinha certeza de que apenas haviam se perdido, mas que um dia o encontrariam e o elo de ligação seria a música. Com esta esperança ele foge do orfanato e em sua corrida encontra um cara chamado Mago (Robin Willians), que muda seu nome, e é a partir daí que começa sua carreira musical, inicialmente tocando em praças para posteriormente ter seu próprio concerto em praça pública.
Sinceramente, sou suspeita em dizer que é um excelente filme, haja visto que amo música e todo filme se desenvolve em torno disso. Como li em uma crítica sobre o filme, de Marcelo Forlani, “não é para quem gosta de ir ao cinema atrás de filmes de ação, aventura, tiros, explosões ou suspense. Desde o primeiro quadro e a primeira nota fica claro que o drama foi feito para quem gosta de se acomodar na poltrona, segurar a mão da pessoa ao lado e, de preferência, arrumar um canto no ombro, onde vai poder chorar sem piedade”.
O roteiro deixa de lado qualquer resquício de realidade e costura da forma mais previsível possível a vida de Rush, levando-o até mesmo à Jilliard, a mais conceituada escola de música dos Estados Unidos, onde é tratado como um pequeno gênio. Um jovem Beethoven ou Bach, que consegue reger os sons do mundo e transformá-los em música.
O primeiro ator escolhido para o filme O Som do Coração foi o principal, que ficou com Freddie Highmore quando o produtor Richard Barton Lewis o observou em uma cena de Em Busca da Terra do Nunca. A mãe de Freddie recusou o papel por afirmar que pretendia dar uma pausa nos trabalhos do menino, mas ambos concordaram com o filme ao ler o roteiro. O garoto, que completou 14 anos durante as filmagens, sabia tocar apenas clarinete, mas se esforçou em aprender o máximo para que suas cenas parecessem reais, principalmente a da regência.
Robin Willians está impagável no filme e confesso que a primeira vez que vi o trailler pensei que fosse Bono Vox.
O filme mostra o que a música significa na vida de algumas pessoas, pois é mais forte do que imaginamos, está além de onde podemos vê-la e é nela, quando mais ninguém pode nos ajudar, que podemos encontrar conforto e esperanças para mais uma vez sentir o poder da música!
Este é um filme que decidi ter em casa, pois é do tipo que sempre vale a pena ver de novo!

Há um site do filme em português, o endereço é: http://www.osomdocoracao.com.br/

O Som do Coração August Rush
EUA, 2007 – 112 min
Romance / Drama
Direção:Kirsten Sheridan
Roteiro:Nick Castle e James V. Hart
Elenco:Freddie Highmore, Keri Russel, Jonathan Rhys Meyers, Terrence Howards, Robin Williams

Reflexões sobre documentários

Durante todo o mês de setembro o fotógrafo, documentarista e professor das matérias de Fotografia e Cinema da EMBAP (Escola de Música e Belas Artes), Roberto Pitella, conduziu conversas sobre a produção de documentários. As conversas, realizadas nas noites de terças-feiras, englobavam tanto a produção quanto a qualidade do material atualmente produzido no formato de vídeo documental. As conversas realizadas no Espaço Cultural Cinevídeo, anexo a vídeo-locadora Vídeo1, bastante conhecida na região por ser a locadora curitibana mais antiga, contaram com a presença de atores, cineastas, estudantes, jornalistas e amantes de produções cinematográficas, que passavam suas experiências, impressões e incitavam discussões em torno da produção documental brasileira.
A primeira semana foi dedicada a uma grande e longa discussão sobre o que é documentário e como este tipo de produção é vista pelos espectadores, amantes ou não deste tipo de material.O centro de toda esta discussão foi uma famosa frase de Shakespeare: “Tudo é aprendido”, que foi companheira de todas as discussões semanais. Por meio de exibição de documentários famosos e experimentais, Pitella levou a todos a refletir sobre alguns assuntos que vão além do que estava sendo exibido na tela. O início de todas estas conversas foi indagar aos que lá estavam de por que os produtores de documentários se apresentam como documentaristas e não como cineastas. A resposta, quase um consenso geral, foi de que primeira impressão que se tem de documentários é que se trata de filmes banais e sem muito sentido, enquanto cineastas trabalham com altos investimentos e histórias que podem ir além do cotidiano, coisa que o documentário é perito em abordar. Para muitos a produção de um filme engloba uma relação de poder e imagem, mas não é documental, o que de certa forma é um pensamento equivocado. Não se pode negar que a recente produção sobre os últimos momentos de Hitler é documental. O filme “A Queda! As Últimas Horas de Hitler”, produzido em 2004, com direção de Oliver Hirschbiegel, foi o filme mais caro já realizado na Alemanha, com investimento de € 13,5 milhões, e, no entanto, é considerado um dos filmes mais documentais dos últimos tempos, sendo que até sua produção foi influenciada por um documentário, chamado “Eu Fui a Secretária de Hitler” (2002), que consistia basicamente em uma série de entrevistas com a recém-descoberta Traudl Junge, uma mulher da Bavária que serviu como secretária do ditador Adolph Hitler nos últimos tempos de seu governo, já na decadência e fim da Segunda Guerra. O filme não era mais do que uma sucessão de depoimentos (um deles encerra este “A Queda”), mas, por ser árido, foi muito pouco assistido. “Eu Fui a Secretária de Hitler” com certeza vai exatamente de encontro às idéias que muitos têm sobre o que é um documentário.
Para Pitella, um dos grandes problemas das produções de filmes documentais é por seus produtores se valerem de poucas verbas para produzirem materiais de baixo conteúdo. Para ele o mais grave e sério problema é a baixa qualidade de áudio e fotografia, gerando assim produtos sem beleza e sem atrativos, coisas que o público conseqüentemente passou a aceitar com grande facilidade, uma vez que acreditam que uma produção não tendo grande verba, como as produções hollywoodianas, não pode gerar material com boa qualidade. A função do documentário é construir idéias, amarrar histórias, descobrir potenciais fontes e apresentar da melhor forma e com a melhor qualidade, lembrando sempre que este será sempre um recorte da realidade somado às preferências de quem produz.
A segunda semana foi dedicada a discussão sobre identidade. Através dos documentários exibidos (“O Enigma de Kaspar Hauser”, de Werner Herzog; “Passageiro Profissão Repórter”, de Michelangelo Antonioni; e “Um Passaporte Húngaro”, de Sandra Kogut), Pitella levou a uma reflexão sobre as identidades das pessoas que participam e produzem documentários. Seria mesmo possível ágüem acreditar que a produção é uma representação verossímil do que o entrevistado pensa e acredita? Não estaria ele sendo influenciado por seu entrevistador? Um dos apontamentos feitos é que mesmo o entrevistado mais simples e humilde tende a, de alguma forma, parecer mais importante do que verdadeiramente é. Em “Teodorico, O Imperador do Sertão”, de Eduardo Coutinho, o entrevistador e o entrevistado é a mesma pessoa: Teodorico Bezerra, um coronel dono de muitas terras e gente. Com certeza as histórias que ele conta não poderiam ser contadas por ninguém além de ele mesmo, uma vez que, nos mostra através desta produção, que é capaz de dar ou tirar a vida. É uma representação da elite nordestina, com seus poderes, posses e machismos. No filme Teodorico mostra orgulhoso as frases que estão espalhadas pelas casas de seus empregados da fazenda: “Não é permitido beber, não é permitido jogar baralho, não é permitido fingir-se doente para não trabalhar…”. Autoritário, Teodorico mostra com orgulho suas ferramentas de controle econômico e político, disserta sobre a importância do voto de cabresto, revela jogadas políticas para melhorar as condições de suas terras. O filme todo é esse observar cuidadoso de uma figura complexa e apaixonada pelo seu modo de vida. Nas poucas entrevistas com trabalhadores rurais, a presença do coronel se faz marcante e Coutinho permite que essa opressão se realize diante da câmera. O coronel pergunta: “Você acha que existe lugar melhor para se viver do que aqui?…”, o empregado responde, “Não, claro que não”. Mas, até que ponto se pode ter certeza de que esta figura que se apresenta no filme não se torna ainda mais austero diante da câmera para poder mostrar a quem o assiste apenas para demonstrar sua superioridade sobre seus subordinados?
A terceira semana cedeu lugar a discussão sobre subjetividade na produção documental. Ao contrário do que se acredita no jornalismo (marcado pela crença na verdade, subjetividade e imparcialidade), a produção documental vai de encontro às idéias do cineasta e proximidade com o tema abordado, sendo assim, a imparcialidade é um ponto altamente posto à prova, com altos índices de negação. Sendo que desta forma, a negociação pessoal sobre o tema e preferências, acaba por gerar uma recriação da realidade. Camila Nalino Fróis, em um estudo com o título: “O espaço para a subjetividade no cinema documentário: uma análise do filme ‘Promessas de Um Novo Mundo’”, apresentado GT de Audovisual, XII Congresso de Ciências da Comunicação na Região Sudeste, diz que um exemplo disso “é o filme Promessas de um novo mundo (Promises), de Carlos Bolado, Justine Shapiro e B.Z.Goldberg, que retrata os conflitos do Oriente Médio a partir da perspectiva de crianças palestinas e israelenses. As crianças, “personagens” do filme, conhecem-se e tornam-se amigas a partir da proposta do diretor do documentário. Desta forma, relações humanas são criadas e transformadas pelo filme e para o filme[1].
Assim é possível percebermos, que não somente seu conhecimento sobre o assunto o leva a “tomar partido”, mas também a criar situações, fazer opções que julga serem melhores e que até mesmo decisões específicas e necessárias, como ângulos e formatos, são questões decisivas para contrariar os velhos, porém atuais, mandamentos do jornalismo.

O quarto e último encontro foi dedicado e exibição de alguns documentários, levando em consideração o poder que o documentário exerce, uma vez que ao representar a realidade, ou simulá-la, têm grande capacidade de convencimento de quem o assiste. É impossível negar que não ficamos chocados ao assistir os documentários de Michel Moore ou ao assistirmos “Super Size Me – A Dieta do Palhaço”, de Morgan Spurlock, já que o que mostra causa impacto e espanto. Jorge Campos, professor universitário e antigo jornalista da RTP, afirma que o documentário “é uma forma cinematográfica que está intimamente ligada às questões sociais, por estar vinculada ao real. Nesse sentido, tem sido reiteradamente utilizada como uma arma de arremesso, de persuasão, de denúncia e de convencimento das pessoas”[2].

As discussões continuarão a ser realizadas, porém, apenas uma vez por mês, pois o documentário vai muito além do que se pode imaginar, tanto em produção, impacto e resultados.

[1] Disponível em: http://www.intercom.org.br/papers/regionais/sudeste2007/resumos/R0561-1.pdf
[2] Disponível em: http://fikepodcast.blogspot.com/2007/11/jorge-campos-o-poder-do-documentrio.html

Cartola, Música Para Os Olhos

Seguindo na indicação dos filmes que tenho assistido, quero recomendar este documentário sobre a vida de um dos maiores, senão o maior sambista brasileiro. E não é preciso gostar de samba para apreciar uma boa produção!

O filme, lançado em 2006, conta a história do foi um dos principais nomes da Estação Primeira de Mangueira. Autor de sambas memoráveis, como O Mundo é um Moinho e As Rosas Não Falam, o sambista gravou o seu primeiro disco quando já estava bastante velho, poucos anos antes de morrer. Muitas de suas músicas se perderam – do próprio, por algum tempo, não chegavam notícias, e havia quem acreditasse que já estava morto. Foi encontrado por um jornalista em uma rua qualquer do Rio de Janeiro, ganhando trocados como guardador de carros.

O documentário que leva seu nome conta a sua história, de pedreiro a músico reconhecido – talento nato, daqueles só encontrados em um em meio a uma infinidade de homens. A frase famosa de outro sambista, Nelson Sargento, a seu respeito (“Cartola não existiu, foi um sonho que a gente teve”), poderia ilustrar bem o que foi a sua vida – um sonho tipicamente brasileiro.

O longa é fragmentado e procura ir além da reflexão a respeito da figura do sambista. Em um painel que inclui toda a sociedade, o longa discute a memória nacional e a formação cultural do país, que levou a disparates como este.

Angenor de Oliveira, o Cartola (1908 – 1980), só descobriu seu verdadeiro nome depois de muito tempo, já que sempre acreditou se chamar Agenor. Era pra ser assim, não fosse um erro do escrivão.

A trajetória do compositor carioca se mistura com a história do próprio samba no documentário dos diretores Lírio Ferreira (de Árido Movie) e Hilton Lacerda (roteirista de Amarelo Manga).

Batizado simplesmente de Cartola (precisaria mais?), o filme utiliza uma linguagem fragmentada para compor a vida do sambista, considerado por muitos, o maior de todos os tempos. Não há uma cronologia dos acontecimentos, mesmo porque não lhes interessa os dados da infância ou sobre a própria carreira do músico, e sim o espírito e a carga emotiva por trás da obra desse importante personagem. As canções aparecem aos montes, por vezes na própria voz de Cartola, outras nas vozes de cantores famosos que o gravaram. Também é muito bem explorado o arquivo fotográfico, filmado de uma forma que parece dar movimento ao velho sambista. Um movimento ao ritmo do samba de um dos gênios do gênero e uma das provas do talento instintivo do músico.

Vale a pena conferir, não sem antes deixar de lado preconceitos e amores, somente assim será possível visualizar esta obra em sua essência.

Premiações

Ganhou o Grande Prêmio do Cinema Brasileiro de Melhor Trilha Sonora, além de ser indicado na categoria de Melhor Documentário.

Curiosidades

O documentário sobre a vida de Cartola foi idealizado em 1998, por Lírio Ferreira e Paulo Caldas. Posteriormente Caldas deixou o projeto, entrando em seu lugar Hilton Lacerda.

Exibido na mostra Première Brasil, no Festival do Rio 2006.

O orçamento de Cartola – Música para os Olhos foi de R$ 1,2 milhão.

Indicações

Devido ao meu trabalho de TCC e também por gostar muito de produções fílmicas, tendo assistido a diversos documentários e filmes. Gostaria apenas de indicá-los!
“A Divina Sarah Vaughan”. (1924-1990)
O primeiro que assisti e fiquei encantada com a história e com o potencial vocal da personagem foi “A Divina Sarah Vaughan”. Confesso que não sou a maior entendida e prestigiadora do jazz, mas não é preciso, o trabalho por si só é capaz de convencer até o mais leigo sobre a importância do alvo de retratação. Um trabalho recheado de belas canções que mostram seu grande potencial como cantora, além de conter diversas entrevistas com importantes nomes, como Billy Eckstine, Roy Haynes, Joe Williams e George Gaffney.
Como a maioria dos grandes cantores negros americanos, Sarah fazia parte de corais religiosos, que logo cedo ficariam pequenos para todo a sua capacidade e ela então deu início a uma promissora carreira solo até que foi convidada para integrar a banda de Earl Hines e posteriormente se unir aos revolucionários músicos do bebop.
Com sua morte em 1990, Sarah Vaughan passou a fazer parte do trinvirato composto por Ella Fitzgerald e Billie Holiday. O filme tem duração de 60 minutos, que passam rapidamente, e é em preto e branco. Uma produção que vale a pena assistir!

Sinopse:
Seu nome era Sarah, Sassy, a divina, a incomparável Sarah Vaughan. Segundo título da premiada série Masters of American Music, esta aclamada produção mostra a trajetória desta estrela do Jazz, do coro da igreja Batista à sua estréia no Apollo Theater, com destaque para suas apresentações em festivais de todo o mundo. Com cenas de performances históricas da cantora. A Divina Sarah Voughan retrata uma mulher tímida e inigualável. Amigos, familiares e músicos falam sobre esta lenda do jazz, incluindo Billy Eckstine, Roy Haynes, Joe Williams e George Gaffney.
Informações Especiais: Seleção de cenas – Menus interativos – Biografia – Discografia