Sapatilha com spikes

Há um certo tempo que tenho namorado uma sapatilha amarela com spikes, mas, sinceramente, me recusava a pagar os mais de 150 níqueis que cobravam pelas belezinhas.

Sendo assim, decidi eu mesma fazer a minha sapatilha e ontem fui atrás da vítima e apetrechos para tal finalidade.

O processo é muito rápido e fácil: spikes + sapatilha + cola instantânea. Fácil assim!

Investi apenas R$ 30 e o resultado foi este:

Faz tempo

Faz um tempão que não posto nada. Tirei férias no serviço e na facul e a preguiça tomou conta de minha alma. Parece que os 21 pesaram nas minhas costas… imagino quando chegar nos 50!!!
Por falar em idade acabei de fazer aniversário e acreditem… nada mudou, é como se ainda tivesse 20…
Fim de ano é sempre a mesma coisa: caimos na realidade de que um ano passou e que deixamos de fazer muitas coisas e que a maioria das metas planejadas no final de ano não foram cumpridas, em compensação muitas outras jamais imaginadas foram exercidas com exito.
Bom, para o próximo ano minhas metas são: me mudar para a nova casa, terminar a faculdade e ser muito feliz.
Ah, para a minha felicidade estou trabalhando para o desenvolvimento de um projeto que com certeza vai mudar o cenário da comunicação paranaense!!! Pessoal do Ethos, vamos botar pra quebrar!!!
Bom, depois de todos esses blá, blá, blá… gostaria de desejar a quem tiver paciência para ler isso (se é que alguém lê) um ótimo ano novo e prometo que vou tentar cumprir o meu papel de jornalista e escrever mais!!!

Paz e bem

O que muda com a reforma da língua portuguesa

da Folha de S.Paulo


As novas regras da língua portuguesa devem começar a ser implementadas em 2008. Mudanças incluem fim do trema e devem mudar entre 0,5% e 2% do vocabulário brasileiro. Veja abaixo quais são as mudanças.

HÍFEN
Não se usará mais:
1. quando o segundo elemento começa com s ou r, devendo estas consoantes ser duplicadas, como em “antirreligioso” , “antissemita” , “contrarregra” , “infrassom”. Exceção: será mantido o hífen quando os prefixos terminam com r -ou seja, “hiper-“, “inter-” e “super-“- como em “hiper-requintado” , “inter-resistente” e “super-revista”
2. quando o prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa com uma vogal diferente. Exemplos: “extraescolar” , “aeroespacial” , “autoestrada”

TREMA
Deixará de existir, a não ser em nomes próprios e seus derivados

ACENTO DIFERENCIAL
Não se usará mais para diferenciar:
1. “pára” (flexão do verbo parar) de “para” (preposição)
2. “péla” (flexão do verbo pelar) de “pela” (combinação da preposição com o artigo)
3. “pólo” (substantivo) de “polo” (combinação antiga e popular de “por” e “lo”)
4. “pélo” (flexão do verbo pelar), “pêlo” (substantivo) e “pelo” (combinação da preposição com o artigo)
5. “pêra” (substantivo – fruta), “péra” (substantivo arcaico – pedra) e “pera” (preposição arcaica)

ALFABETO
Passará a ter 26 letras, ao incorporar as letras “k”, “w” e “y”

ACENTO CIRCUNFLEXO
Não se usará mais:
1. nas terceiras pessoas do plural do presente do indicativo ou do subjuntivo dos verbos “crer”, “dar”, “ler”, “ver” e seus derivados. A grafia correta será “creem”, “deem”, “leem” e “veem”
2. em palavras terminados em hiato “oo”, como “enjôo” ou “vôo” -que se tornam “enjoo” e “voo”

ACENTO AGUDO
Não se usará mais:
1. nos ditongos abertos “ei” e “oi” de palavras paroxítonas, como “assembléia”, “idéia”, “heróica” e “jibóia”
2. nas palavras paroxítonas, com “i” e “u” tônicos, quando precedidos de ditongo. Exemplos: “feiúra” e “baiúca” passam a ser grafadas “feiura” e “baiuca”
3. nas formas verbais que têm o acento tônico na raiz, com “u” tônico precedido de “g” ou “q” e seguido de “e” ou “i”. Com isso, algumas poucas formas de verbos, como averigúe (averiguar), apazigúe (apaziguar) e argúem (arg(ü/u)ir), passam a ser grafadas averigue, apazigue, arguem

GRAFIA No português lusitano: 1. desaparecerão o “c” e o “p” de palavras em que essas letras não são pronunciadas, como “acção”, “acto”, “adopção”, “óptimo” -que se tornam “ação”, “ato”, “adoção” e “ótimo” 2. será eliminado o “h” de palavras como “herva” e “húmido”, que serão grafadas como no Brasil -“erva” e “úmido”

Renan Calheiros nas Frases do Dia


“Se Renan Calheiros cai, o governo perde a maioria no Senado. Se Renan, fica, o governo perde a maioria do Senado. Ninguém vai convencê-lo e que não houve um dedo do comissário Béria (Tarso Genro) nesse caso” – Cesar Maia, prefeito do Rio pelo DEM – O Globo, 29-05-2007.

“Eu até poderia ser benévolo com ela (a jornalista Mônica Veloso) porque foi minha nora, mas também não podemos achar que ela é a dona da verdade. Ele (Renan) teve coragem de trazer isso tudo ao plenário” – Antonio Carlos Magalhães, senador pelo DEM-BA, avaliando a a situação política de Renan Calheiros – O Estado de S. Paulo, 29-05-2007.

“Ela (a jornalista Mônica Veloso) sempre recebeu em dinheiro vivo, entregue pelo Cláudio Gontijo” – Pedro Calmon, advogado da jornalista Mônica Veloso, referindo-se ao lobista da Construtora Mendes Júnior, em Brasília – O Estado de .S. Paulo, 29-05-2007.

“Ele (Renan) ganhou este round, mas ninguém sabe o que pode vir nos próximos assaltos” – um senador oposicionista avaliando a situação do presidente da Casa depois do pronunciamento – Folha de S. Paulo, 29-05-2007.

“A primeira lâmina fez tchan. A segunda fez tchun. Se houver a terceira será tchan, tchan, tchan, tchan!” – um deputado petista usando a metáfora do Prestobarba para descrever os percalços de Renan, primeiro com a empreiteira Gautama e depois com a reportagem da revista “Veja” – Folha de S. Paulo, 29-05-2007.

“Eu quero ter uma filha com o Renan Calheiros. Mudo até de sexo! É que o Renan teve uma filha com uma jornalista e o lobista é quem paga a pensão. De R$ 16,5 mil! E como disse um leitor: eu queria ser a filha do Renan e de brinde ainda levar uma mãe daquela, supergostosa!” – José Simão, humorista – Folha de S. Paulo, 29-05-2007.

“O amor é lindo! I LOBBY YOU! Camiseta I Lobby You com coração e cifrão! Coracifrão!” – José Simão, humorista – Folha de S. Paulo, 29-05-2007.

“O Renan vai lançar o PAF: Programa de Aceleração da Fornicação. Se engravidar, a empreiteira paga” – José Simão, humorista – Folha de S. Paulo, 29-05-2007.

“O Renan diz que o dinheiro provém de negócios agropecuários. É sim, vem de uma vaquinha. Vaquinha entre as empreiteiras” – José Simão, humorista – Folha de S. Paulo, 29-05-2007.

“Ministro japonês acusado de corrupção se suicida”. Se a moda pegasse, o Lula ia fazer o PAC: Programa de Aceleração de Cemitérios!” – José Simão, humorista – Folha de S. Paulo, 29-05-2007.

“Se tivesse ouvido o discurso de defesa de Renan Calheiros no Senado, o ministro da Agricultura do Japão decerto não teria se enforcado por causa de escândalos em sua pasta. Há explicações para tudo, caramba!” – Tutty Vasques, humorista – no mínimo, 29-05-207.

“Defesa de Renan Calheiros pode ser titular da Seleção na Copa América. Duvido que o Dunga tenha uma melhor” – Tutty Vasques, humorista – no mínimo, 29-05-207.

Coluna do José Simão (Folha de S.Paulo), de 29 de

A ciência caiu na gandaia!

Mais uma notícia bomba: ‘Cerveja faz bem aos ossos’.

Três grandes notícias abalaram o planeta! Primeiro:

‘Masturbação evita câncer da próstata’. Ou seja, mãos
à obra! Ops, mão à cobra! Então, quando você se tranca no banheiro com a ‘Playboy’, não é mais masturbação, é manutenção!

Depois saiu esta: ‘Pizza evita câncer de estômago’.

E agora esta: `Cerveja faz bem aos ossos’.

Nunca foi tão fácil cuidar da saúde: punheta, pizza e cerveja!”.

Falta só falar que TV faz bem pra vista!! Já Imaginou, sentado num sofa, tocando uma, comendo pizza, tomando uma
gelada e vendo filme pornô.

Pra que academia????

Três estudantes de Medicina são presos acusados de comprar vagas

por KARLOS KOHLBACH – GAZETA DO POVO ONLINE, com informações de Marcos Paulo de Maria





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Três estudantes do curso de Medicina da Faculdade Evangélica do Paraná foram presos dentro da sala de aula no fim da tarde de segunda-feira (30). Os estudantes Larissa Tatiusa Tolentino Cangussu, de 27 anos; Jamil Alves Rocha, 20, e Janaina da Silva Neto Chaves, 29, são acusados de pagar a uma quadrilha cerca de R$ 30 mil pela vaga no curso – fraudando assim o vestibular 2007 da Faculdade Evangélica.

O golpe é antigo e os líderes desta quadrilha foram detidos em abril deste ano pela Polícia Federal, durante a “Operação Vaga Certa”. Na época, nove pessoas foram detidas no Ceará e no Rio de Janeiro.

O golpe funcionava assim: a quadrilha identificava e recrutava os melhores alunos de cursinhos ou calouros de boas universidades públicas para fazer as provas dos vestibulares no lugar dos candidatos inscritos. Para isso, eles usavam documentos falsos. Depois da aprovação, a quadrilha recebia dinheiro em troca da vaga.

No caso do trio preso em Curitiba, a polícia acredita que eles tenham pago cerca de R$ 30 mil cada pela vaga. A maior parte do dinheiro ficava com a quadrilha e o restante era pago aos alunos que faziam as provas. A polícia do Paraná ainda não tem informações sobre quais os estudantes recrutados para fazer os vestibulares.

Fraude é descoberta graças à impressão digital

Em Curitiba, a fraude foi descoberta quando as impressões digitais dos alunos que fizeram a prova foram cruzadas com os estudantes que realizaram a matrícula. A denúncia partiu do próprio diretor geral da Faculdade Evangélica, Arnaldo Rebelo. “Implantamos neste ano alguns mecanismos de segurança, entre eles a coleta de impressões digitais. Foi através dela que chegamos a fraude”, diz. “Ao ser confrontadas as impressões colhidas no dia da prova e no ato da matrícula vimos a diferença. Comparamos ainda as letras escritas na prova de redação e no formulário da matrícula”, explicou Rebelo.

“Descobrimos que estes três alunos matriculados não compareceram nos dias de prova do concurso vestibular”, contou o delegado Marcus Vinícius Michelotto, da Delegacia de Estelionato e Desvio de Carga da Polícia Civil do Paraná. Ainda segundo o delegado, os estudantes teriam confessado a fraude.

Crime de estelionato

Segundo a polícia, o trio vai responder, inicialmente, pelo crime de estelionato, podendo ainda ser enquadrado nos crimes de formação de quadrilha e falsificação de documentos. Agora, o inquérito será encaminhado para a 3.ª Vara Federal Criminal do Estado do Rio de Janeiro. “A Polícia Federal já investiga o caso e agora vamos encaminhar o inquérito para eles darem seqüência ao trabalho”, informou o delegado.

Os três universitários, depois do interrogatório, foram liberados e vão responder ao processo em liberdade. Nenhum deles é do Paraná. De acordo com a polícia, Larissa é natural de Porterinha, em Minas Gerais, Janaina é carioca de Volta Redonda e Jamil nasceu no município de Taiobeiras, em Minas Gerais.

“35% dos alunos não são do Paraná”

O diretor Arnaldo Rebelo informou por telefone que 35% dos alunos matriculados são de fora do Paraná. A concorrência, segundo ele, não é o principal motivo para a migração. “Neste vestibular de 2007, tínhamos 2 mil alunos inscritos disputando 100 vagas. É apertado”, diz. Para ele, a excelência alcançada pela Evangélica no campo da medicina é um grande incentivo para essa vinda de alunos.

Rebelo descartou qualquer possibilidade de anulação do vestibular. Ele ressaltou que a matrícula dos três alunos presos foram canceladas nesta terça-feira (31) e que as vagas serão preenchidas ainda nesta semana por outros três estudantes que aguardavam na lista de chamada.

Campanhas Publicitárias da UniBrasil

Sou uma pessoa bastante implicante, ao meu modo, e recentemente resolvi implicar com as campanhas publicitárias da UniBrasil, instituição onde curso o 6o período de Jornalismo. Veja abaixo:

Sou aluna da instituição e quase diria que foi interessante colocarem fotos dos alunos no chão dos corredores,(se bem que não há indícios de que realmente sejam) se não fossem pelo fato de estas fotos não contar com um negro, ou pelo menos moreno….
A Open Salup não está conseguindo aproveitar o mais bacana da instituição, que é a diversidade, pois temos representantes de todos as tribos, do black power ao rastafari, e apenas os que vemos nas propagandas que ela elabora é um monte de gente com o cabelinho penteadinho estilo “mamãe que fez” e que não tem nada a ver com a maioria dos alunos. Acho que poderia ser melhor…..
Nesse ponto há uma grande contradição entre a campanha anterior e a que esta sendo veiculada, uma vez que a anterior dizia: “Seja Fora do Comum” ( o que chegou a aborrecer a alguns alunos, já que somos todos normais) e contrapondo isso surgem com a atual campanha que em nada se difere das outras instituições.

Mas o objetivo desse e-mail não é discutir se somos ou não normais, mas sim expressar a minha repugnância ao preconceito e ao racismo, mesmo que seja camuflado.

Gostaria que esse e-mail não fosse olhado como mais uma reclamaçãozinha inútil de uma acadêmica insatisfeita, mas que olhassem com a voz de muitos que talvés não tenham coragem ou que nem mesmo se deram conta do fato.

Resposta do diretor geral, encaminhada pela Renata, diretora geral de mkt:

Renata
A aluna tem toda a razão. O preconceito velado é o que aparece exatamente naquilo que se coloca de forma oculta. Esta é a pior das manifestações, porque faz parte do que Hanna Arendt chamou de “banalização do mal”. Por também adotar uma posição rigidamente anti-preconceito é que solicito a você que veja com a agência para que isto não mais ocorra, especialmente porque a postura da Unibrasil sempre foi contrária a qualquer tipo de discriminação. Em campanhas anteriores este cuidado foi tomado por você. Nesta, houve um descuido de nossa parte. Não foi intencional, mas aconteceu.
Sobre os demais comentários da nossa aluna Lucimara, não vou entrar no mérito.
Saudações,
José Henrique de Faria
Diretor Geral


Uma visita marcante na UniBrasil


Já se passaram alguns semestres, mas uma visita que tivemos ficou bastante marcada na memória de todos na nossa sala. A visita do Rogério, editor do jornal literário Rascunho… suas verdades ditas jamais serão esquecidas!!!!

Ele nos presentou com sua visita na disciplina de Seminários da Comunicação II, no primeiro semestre de 2006, ministrada pelo Frei Gonzaga. O intuito da disciplina foi mostrar as mais diversas áreas de atuação do jornalismo.

A turma, teve a oportunidade de conhecer mais sobre o mercado da comunicação e suas possibilidades de atuação. No sortei minha equipe, formada por Edson, Lourival, Taciele, Suelen e eu, tivemos a sorte de ministrar um seminário sobre jornalismo especializado e tivemos mais sorte ainda em contar com a presença de Rogério que nos explicitou como funciona o jornalismo literário, qual foi sua idéia ao criá-lo, o público a que se destina e como são adquirdas verbas para o jornal, já que tem distribuição gratuita.

O jornal literário Rascunho foi criado em Curitiba, em abril de 2000, pelo seu editor, o jornalista Rogério Pereira. Nacionalmente reconhecido pela qualidade de seu conteúdo e pelas polêmicas que fomenta entre escritores, críticos literários e consumidores de literatura, o jornal é distribuído para todo o Brasil, alcançando aproximadamente 12 mil leitores.

No Rascunho, cerca de 200 colaboradores de várias regiões do país e do exterior já publicaram resenhas, entrevistas, ensaios, artigos, contos ou poemas. Entre seus colunistas fixos, estão autores como Nelson de Oliveira, Fernando Monteiro e José Castello. Vários outros já lançaram trabalhos inéditos no Rascunho – entre eles, Dalton Trevisan, Affonso Romano de Sant’Anna, Luiz Vilela, Lygia Fagundes Telles, Luiz Ruffato, Ivan Junqueira e Miguel Sanches Neto. O veículo tem 32 páginas, divididas em quatro cadernos, e é publicado em edições mensais.

Certamente neste mercado já conheceram excelentes obras, mas também aposto que já tiveram o azar de pegar escritores como Paulo Coelho!

De novo, novamente

Esta semana recomeçaram as aulas, não vou dizer que queria voltar, sinceramente aceitaria ficar mais uns dias em casa, mas não vou negar que estou com algumas expectativas para o 6o período, principalmente que seja melhor que os anteriores. Semestre passado tivemos inúmeros problemas, com troca de coordenador de curso, professores insatisfeitos, mestres que deixaram a instituição por desacordos com a administração e mais um monte de problemas.
Agora voltamos e torcemos para que os novos professores tenham uma boa didática, conteúdo e que possamos aprender algo de bom. Os alunos são basicamente os mesmos, com um ou outro novo, com certeza teremos os mesmos problemas anteriores, com conversa demais e responsabilidades de menos, mas “toca o barco”, como diz o Boechat.
É isso aí, parece que foi ontem que começamos a cursar jornalismo na UniBrasil e já estamos no segundo semestre do terceiro ano, logo seremos mais 30 profissionais lançados no mercado de trabalho com conhecimento mediano e sem prática, alguns trabalham na área, outros trabalham com coisas completamente fora do que aprendem no curso, mas é necessário pagar a faculdade e por isso a maioria aceita trabalhar no que dá. Me lembro quando estávamos no 1o semestre e o professor Angelo falou que estávamos cursando a faculdade, mas que provavelmente a maioria não passaria de garis. Na época fiquei estremamente aborrecida com o que ele disse, mas hoje vejo esta possibilidade muito clara e possível, uma vez que muitas pessoas apenas pagam as suas mensalidades e comparecem às aulas, mas não procuram crescimento intelectual, aperfeiçoamento…nào são capazes sequer de comparecer a palestras oferecidas por profissionais do meio jornalístico para terem uma visão de que caminho pretendem seguir. Para estes posso dizer apenas: coitados!!!